quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Ano Novo é sempre o começo de um novo ciclo.


Pois então, é como eu digo. Quando o fim do ano ano se aproxima , o ano seguinte é sempre cheio de expectativas, projetos, sonhos e metas para serem alcançadas. Rever aquelas que não conseguimos em 2011 e tentar definitivamente em 2012. Uma dieta, um emprego novo, um novo amor, uma casa, um carro, enfim... é uma lista sem fim, já que somos muitos e repletos de idéias diferentes! Viva as diferenças, Graças a Deus!!! Aos meus olhos todo Novo Ano é realmente um Novo Ciclo. É preocupante aqueles que não carregam dentro de si expectativas para uma vida melhor. Me preocupo com aqueles que não tem tesão pela vida, é o que segura a gente gostar de viver dentro dessa grande escola de refazimento espiritual, onde nem sempre sentimos o aroma das flores, mas os espinhos que muita das vezes nos machucam e muito. 
Pesquisando ali, lendo um pouco mais aqui, vi que o Ano de 2012 vem com a proteção dos Orixás Oxalá, Oxum e Yemanjá. Em alguns outros posts ainda vi Xangô. Isso é uma curiosidade pessoal que divido com meus amigos leitores. Porque ocorre  interpretações diferentes de tantos Pais e Mães de Santos respeitados no meio da Umbanda ou Candomblé quando se fala sobre orixás regentes? Bem... é apenas uma curiosidade.
Enfim... termino por aqui o meu último post de 2011 já com muitos planos para 2012. 
Desejo a meus amigos um ótimo 2012, com a proteção do nosso Pai Maior e as bençãos de todos os Orixás. Saravá!

domingo, 28 de agosto de 2011

Uma homenagem a todos os Boiadeiros!




Entre tantas comemorações dentro da Umbanda não poderia deixar de falar dos nossos queridos vaqueiros ou boiadeiros na Umbanda. Com seu laço, chapéu e cigarro de palha e seu grito característico, capturam espíritos decaídos que atormentam os consulentes, encaminhando para guias espirituais de socorros destes seres desencarnados. 
Alguns boiadeiros
  • Chico da Porteira;
  • Zé do Laço;
  • Zé da Campina;
  • Tião;
  • Zé do Facão;
  • Zé Mineiro;
  • João da Serra;
  • Boiadeiro Navizala;
  • Laço Nervoso;
  • Carne de Boi;
  • Zé do trilho;
  • Boiadeiro da Campina

Visitando o blog de um amigo muito querido divido com vcs um trecho da postagem dele:

12. O que são as Linhas Neutras ou Auxiliares?                                                                              
Como o nome diz, são os auxiliares dos guias, . Normalmente, são os espíritos que tiveram sua última reencarnação em período mais atual. Os marinheiros atuam na Linha das Águas, como ativos auxiliares nos tratamentos de purificação, tais como vícios de qualquer espécie. Os baianos são o elo de ligação dos guias à Terra. Os boiadeiros cuidam da harmonia entre os médiuns durante os trabalhos. (...) Os Espíritos que trabalham nestas linhas não têm o direito de tomar para si a proteção das pessoas, muito menos exigirem exclusividade. Entidades dentro desta linha da Umbanda são respeitadoras, são apenas auxiliares das entidades maiores....


13. O que são os Boiadeiros? 

Entidades responsáveis pelo bom andamento dos trabalhos e por tornar o grupo mediúnico harmonizado entre si. São guardiões, vigilantes; Espíritos de Vaqueiros, Tropeiros e até Cangaceiros se manifestam nesta linha. A Linha dos Boiadeiros é uma Linha Neutra. Por ser uma linha neutra os boiadeiros tem acesso direto com os exus e trabalham assim com muita naturalidade mas sem perder a sua marcante identidade. Eles dizem que são filhos do sol, da lua, do vento, da chuva, dos trovões e da mata. A Natureza é quem os domina. São especialistas em cuidar de coisas da família, o que eles, tanto quanto os ciganos, tem um respeito muito grande, nesta esfera são grandes aliados dos Preto-velhos.


Marranbá che tuá Boiadeiros ou Chetu, marrumbá Che, ou ainda simplesmente 
Sarava meu Pai Boiadeiro.
Sarava!

sexta-feira, 8 de julho de 2011

O Evangelho No Lar

Aqui em casa fazemos toda semana e já faço há alguns anos sempre no mesmo dia da semana e horário. É um momento de reflexão e renovação. Acrescentamos também a leitura de um livro com temas apropriados a discussões e estudo. Ex: Nosso Lar, Aconteceu na Casa Espírita, Muitos são os chamados.... Para quem quer iniciar essa ideia aqui vai como fazer:

1. Escolha o dia de sua preferência. Sugerimos um dia de fácil memorização, por exemplo, segunda ou sexta-feira.
2. Escolha um aposento silencioso e agradável da casa, de preferência a sala de jantar, e que esteja com os aparelhos eletro-eletrônicos desligados.
3. Coloque uma jarra com água sobre a mesa, para fluidificação. Na falta dessa podem ser utilizados copos, qualquer um, em número correspondente aos integrantes do Evangelho.               
4. Sentar-se à mesa sem alarde e sem barulho.
5. Fazer a prece de abertura, a que toque mais fundamente o sentimento familiar. Pode ser uma prece pronta ou uma prece espontânea, o importante é, repetimos, o sentimento da fé e a confiança na Proteção Divina.                
6. Após, fazer uma leitura breve de O Evangelho Segundo o Espiritismo. Comentar com palavras próprias o trecho lido. No início poderá existir certa timidez mas, com o correr do tempo, os comentários surgirão espontaneamente pois que os Espíritos amigos estarão auxiliando na compreensão dos textos selecionados.                             
7. Os demais integrantes poderão tecer comentários também, caso o desejem, mesmo que estes levem a assuntos pessoais e/ou a diálogos, naturalmente que sempre pertinentes ao tema em foco. O Evangelho no Lar é antes de tudo uma reunião de Espíritos reencarnados no mesmo ambiente, buscando através da prece, da elevação de pensamentos e do diálogo fraterno, o amparo e o auxílio do Mais Alto para seus problemas e necessidades. Não deve ser jamais solene ou ritualístico, com palavras e movimentos decorados a lembrar missas e demais cultos.                                
8. Para incentivar a participação dos filhos ou demais membros, com exceção do pequeninos, é conveniente pedir que leiam mensagens espíritas, para reflexão do grupo. Incentivar também, com carinho, o comentário após a leitura. Sugerimos aqui os livros Fonte Viva e/ou Pão Nosso, de Emmanuel, Agenda Cristã e/ou Sinal Verde, de André Luiz.
9. Proferir a prece de encerramento e rogar, como exemplo, pela paz, harmonia, saúde e felicidade dos membros da reunião e de todos com os quais convivem. Desejando, rogar também pelos doentes, desamparados e infelizes da Terra. Por último, pedir a bênção de Deus para os familiares desencarnados, sem temor. A lembrança da prece alegra e pacifica os que partiram.
10. É completamente desaconselhável qualquer manifestação mediúnica durante o Evangelho no Lar.
11. Servir, após a prece de encerramento, a água fluidificada.
12. Tempo: o necessário para a família. Sugerimos uma reunião de 15 a 30 minutos. Música: sim, se for do agrado de todos. Sugerimos música instrumental, em volume baixo.
Elaborado pelo Instituto André Luiz
Site Espírita André Luiz - www.institutoandreluiz.org/"

Abraços fraternos a todos!

domingo, 22 de maio de 2011

Laroiê, Exu! Salve sua força



O AMIGO
Sob um clarão de luz, caminhe adiante, com força e com vontade. Os percalços da vida são jogados ao léu, para se superar a caminho do céu! A presença de um amigo é tão bom de se sentir... eu te acompanho, eu te ajudo, é só você não desistir! A presença dos guias e a confiança no que fazem é tão importante quanto o ar que se respira. Basta apenas umas coisinhas, fé e confiança. Compreensão no que acontece. Depois da tempestade vem a bonança. Nunca abaixe a cabeça ou desanime no caminho, já contou quantos amigos tem? Tem eu e tem muitos outros, Malandrinho... Me chamam de "Cláudio", mas sou um "Irmão de Jornada", mais um espírito nas estradas da vida. Cada degrau, cada passada, é sempre uma experiência a ser vivida. Sou o amigo dos idos passados. Temos dívidas um com o outro, fora a grande amizade conquistada a duras penas, que não se esvai com facilidade. Basta coragem e alegria para vivermos em harmonia. Persistência e postura para subir lá nas Alturas. Depois olhar para baixo e ver quanta coisa passamos juntos e unidos, formando uma bela amizade, num laço de fraternidade. Quando pensava me conhecer de pouco, já te acompanhava a caminhada. A hora certa nos fez um ao outro conhecer. Depois sem perceber, gostar, apreciar... com defeitos e acertos, mesmo assim me ama, falar do meu modo de ser, que gosta e não reclama. Bela é sua conduta, agradeço o amor por mim, pois na mesma luta, subiremos sempre assim. Trabalho muito e por isso me alegro. Não se esqueça, amigo, que mesmo no meio da festa, estou a trabalhar, ajudando a quem precisa dessas águas se banhar, de um jeito ou de outro, da maneira que convém. Você me ajuda a subir, a me elevar, pois então, tome-me como exemplo pra sua cabeça não baixar. Se eu não quero parar, não vai ser você que vai estancar. Não viemos aqui e agora para estacionar e sim nos elevarmos a quem nos guia e comanda! Tomara, Deus, que eu possa te ajudar com essas pequenas palavras a ditar. Na minha mais pura ignorância, espero mandar para você um momento de paz e alegria, trazendo a você a harmonia interior desejada. Você me dá a chance de ser alguém e se depender de mim, não vai parar na estrada sem luz. Pois graças a Jesus, a oportunidade de felicidade em nossa jornada é dada a todos, sem deixar que a luz que há vá embora! Amigo é palavra chave. Como essa você tem muitos aqui, não nos deixe chupando o dedo, por simples medo. O medo e o escuro se supera. Caminhe com luz e altivez, como um Caboclo de luz e elevação. Mais embaixo estou eu, lhe cobrindo com as forças que tenho, para sua mais breve ascensão. Espero ter ajudado... se você tem lágrimas nos olhos, também tenho. Isso é sinal que valeu e confirma a união. Caminhe com Deus e a nossa jornada estará sempre livre e iluminada pelo Cristo. Com amor de um amigo... Seu guardião Claudio 
Psicografia enviada ao 
Pai Pequeno Julio, 
no ano de 1994



segunda-feira, 16 de maio de 2011

Afinal que Umbanda é essa que praticamos?

Ha muito tempo venho observando, lendo, questionando a nossa Umbanda Popular que o médium Zélio Fernandes de Morais assim trouxe e difundiu essa pratica religiosa undamentada em 3 pilares que são sua base de sustentação: O AMOR, A CARIDADE E A HUMILDADE, composta de um deus único (OLORUM), que é o criador de tudo e todos, onde seus freqüentadores (chamados também de "filhos de fé") reverenciam entidades superiores denominados ORIXÁS, sendo o principal Jesus (OXALÁ). Os anos se passaram e confesso que nunca entrei em nenhum Centro de Umbanda  como visitante ou médium e tenha visto uma "Umbanda Popular Genuína". A cada Casa que passei vi uma Umbanda miscigenada de outras praticas ritualistas oriundas do Candomblé, Nação e/ou com várias influências de cultos africanos que não fazem parte dessa Umbanda Popular. Não sei realmente se essas influências são favoráveis a nossa querida Umbanda. 
Muitos chamam de Umbanda terreiros que não realizam sacrifícios de animais, mas o fundamento da Umbanda vai além desse ponto. Tendas com bori, com saídas de santo, recolher para o santo, entre muitos outros fundamentos não fazem parte do nosso Culto, porém existem em muitas Umbandas por ai.
Enfim... é diferente. É como dizem:  tudo junto e misturado. Será que isso dá certo?
Será que essa junção não é o primeiro passo para a união dessas praticas numa coisa só? Isso não seria um passo de evolução?
A nova pratica o "Umbandomblé" (sem ser sarcástica)  onde esta o seu real limite?
Numa pratica religiosa devemos misturar rituais?
Ah... são tantas perguntas e ainda não tenho respostas. Não dá mais para vestir o branco, bater palma e incorporar e virar um fantoche mediúnico fazendo tudo que o Pai de Santo manda fazer sem ao menos saber o que esta fazendo e porque. É preciso associar o conhecimento empírico ao literário. É chegada a hora do despertar!
Quem sabe juntos  possamos dar mais um passo e compreender mais sobre a Umbanda que ainda pouco sabemos. 
Na onda cyber correndo gira entre os blogs me despeço assim: "Axé para quem é de Axé; Benção para quem é de Benção; Motumbá para quem é de Motumbá; Mucuiú para quem é de Mucuiú e Saravá para quem é de Saravá."


segunda-feira, 2 de maio de 2011

Uma homenagem aos amados velhos da Umbanda


A todos os nossos queridos pretos e pretas da Umbanda
o nosso eterno sarava!
Com humildade, carinho e sabedoria são eles os verdadeiros
Mestres na nossa Umbanda.

João Baiano  
João Marambaia  
Mestre Cipriano  
Nego Velho do Congo  
Pai Ambrósio  
Pai Amin  
Pai Andre de mina  
Pai Andre do Congo  
Pai Antônio de Angola  
Pai Benedito  
Pai Benguela  
Pai Carrero  
Pai Chico  
Pai Cipriano  
Pai Congo  
Pai Domicio,  
Pai Euclides  
Pai Fabricio  
Pai Felipe  
Pai Fernando de Guiné  
Pai Francisco  
Pai Fulgêncio da Guine  
Pai Gregório  
Pai Guiné  
Pai Horacio  
Pai Jacó  
Pai Jeremias  
Pai Jerônimo  
Pai João  
Pai João da Costa  
Pai João das Matas  
Pai João de Angola  
Pai João de Aruanda  
Pai João de Benguela  
Pai João de Ronda  
Pai João Fortunato da Cachoeira  
Pai Joaquim da Costa  
Pai Joaquim das Almas  
Pai Joaquim de Angola  
Pai Joaquim do Congo  
Pai José  
Pai José do Cruzeiro das Almas  
Pai José do Rosário  
Pai Jurandir  
Pai Luanda  
Pai Luiz  
Pai Luiz de Xangô  
Pai Malaquias  
Pai Malunga  
Pai Mané  
Pai Maneco  
Pai Mangueira  
Pai Manoel de Angola  
Pai Miguel das Almas  
Pai Miquimba  
Pai Nego  
Pai Sebastião  
Pai Serafim  
Pai Severino  
Pai Tinga  
Pai Tomás  
Pai Tomé  
Pai Urubaldo  
Rei Congo  
Tio Antônio  
Tio Nico do Oriente  
Tio Tonho de Angola  
Tio Tonico de Angola  
Velho Pai Serafim  
Velho Chico  
Vô Julião da Guiné  
Vô Brandão  
Vovô Demanda  
Vovô do Carmo  
Vovô Jacarandá  
Vovô João do Congo,  
Vovô José da Bahia  
Vovô Pedro de Angola 
Pai Joaquim da Angola
Pai Joaquim do Congo
Pai Benedito da Angola
Pai Benedito do Congo
Pai Benedito da Guiné
Pai João
Vovô Rei do Congo
Mãe Antonia  
Mãe Bina  
Mãe Cachimba  
Mãe Cambinda de Guiné  
Mãe Chiquinha  
Mãe Joana  
Mãe Joaquina  
Mãe Jurububá  
Mãe Maria da Bahia  
Mãe Maria de Angola  
Mãe Maria de Aruanda  
Mãe Maria de Benguela  
Mãe Maria do Paraíso  
Mãe Maria Mina  
Mãe Maria Mineira  
Mãe Marococa  
Mãe Santana  
Mãe Tutu  
Nega Ana  
Preta Mandinga  
Tia Chica  
Tia Maria
Tia Maria da Bahia  
Tia Maria da Praia  
Tia Rita
Vó Juliana  
Vó Maria  
Vó Maria Cândida  
Vó Maria Chica  
Vó Nana  
Vó Rita  
Vó Anastácia  
Vó Benedita  
Vó Benta  
Vó Isaura  
Vó Josefina ou Vó Zefina  
Vó Rosa de Angola  
Vó Sabina  
Vó Serafina  
Vovó Arruda  
Vovó Benedita  
Vovó Cachimba  
Vovó Cambinda
Vovó Catarina  
Vovó Catarina D’Angola 
Vovó Catarina d’Aruanda
Vovó Cigana  
Vovó Jacira  
Vovó Joana  
Vovó Josefa  
Vovó Luíza
Vovó Luiza  
Vovó Luiza da Praia  
Vovó Maria Antônia  
Vovó Maria Conga  
Vovó Maria do Rosário  
Vovó Maria Quitéria  
Vovó Maria Redonda  
Vovó Maria Rita  
Vovó Maria Rosa  
Vovó Raimunda  
Vovó Severina  
Vovó Zeferina
Vovó Teresa do Congo
Vovó Cambina do Congo
Tia Tatui
Vovó Rita da Bahia
Vovó Luzia
Vó Justina
Vovó Emília
Vó Luzia do Rosário
Mãe Maria Sebastiana de Jesus
Vovó Gracinda Africana
Vovó Maria Preta da Bahia

domingo, 17 de abril de 2011

O Poder das Águas


Água que mata a sede, refresca e limpa. Esse líquido aparentemente simples tem papel vital na natureza e em todas as espécies vivas do nosso planeta. Seu magnetismo tem fator preponderante na Umbanda que pratico. Esse líquido tão precioso ignorados por muitos, adorado por outros esconde poderes curativos e magnetizadores. Grandes condensadores de energias  que podem tanto vibrar negativamente ou positivamente dependo da sua utilização. Observe esse copo d'agua. Dependendo da sua aplicação ele pode curar ou atrair energias negativas. Em vários cultos a presença da água é fundamental na maioria das religiões e na Umbanda que pratico ela representa um elemento importante de trabalho. Seu poder sofre influência de acordo com a sua origem: 


Rocha
Água detida em saliências nas rochas. Ligada a Xangô – entre suas funções, traz força física, disposição, boa-vontade, sabedoria.
Mar
Ligada a Iemanjá – imã de energias negativas, anti-séptico e cicatrizante, fertilidade, calma.
Mina
Ligada a Oxum e Nanã – força, vitalidade – é a mais indicada para se utilizar nas quartinhas e em assentamentos de anjo-de-guarda.
Mar Doce
Encontro de rio e mar. Ligada a Ewá – trato do corpo sentimental, humor, bom senso e independência.
Chuva
Ligada a Nana e Oxum – excelente função de limpeza e descarrego.
Cachoeira
Ligada a Oxum e Xangô – sentimentos, afeto, força de pensamente, alegria, jovialidade.
Rio
Ligada a Oxum (na correnteza) e a Obá (nas margens) – determinação, bons pensamentos.
Poço
Ligada a Nanã – resistência, sabedoria.
Lagos e Lagoas
Ligada a Oxumarê – inventividade, imaginação.
Orvalho
Recolhido das folhas, ao alvorecer do dia. – Ligado a Oxalá – calma, paciência, fecundidade.

Fica fácil compreender porque a  água esta presente nos batismos, no amaci, nas quartinhas, nos descarregos, nas sessões de cura, no jogo de búzios, etc. Uma simples ferramenta de grandes utilidades e ainda de poucos adeptos durante as praticas religiosas. É preciso que o homem desperte e perceba que a essência das energias mais puras estão nos elementos fundamentais encontrados na natureza. Não acredita? Veja, observe e reflita:
                        Molécula de água de uma nascente

1. Energia ruim         2. Boas energias      3. Ao som de um "muito obrigada"

Um copinho no cantinho de entrada da nossa casa, na mesinha do nosso trabalho pode dar uma ajudazinha no nosso dia dia. Então amigos, "good vibes" a todos.


Fontes: ilustração2: http://povodearuanda.wordpress.com/2008/07/22/aguas-na-umbanda/
Ilustrações disponíveis: Mensagens das águas